10 de fev. de 2016

“O Dom De Ser Mulher Depois Dos 40”

“O Dom De Ser Mulher Depois Dos 40”, Uma Surpreendente Fala De José Saramago

Quantos anos tenho?
Tenho a idade em que as coisas são vistas com mais calma, mas com o interesse de seguir crescendo.
Tenho os anos em que os sonhos começam a acariciar com os dedos e as ilusões se convertem em esperança.
Tenho os anos em que o amor, às vezes, é uma chama intensa, ansiosa por consumir-se no fogo de uma paixão desejada.
E outras vezes é uma ressaca de paz, como o entardecer em uma praia.
Quantos anos tenho?
Não preciso de um número para marcar, pois meus anseios alcançados, as lágrimas que derramei pelo caminho ao ver minhas ilusões despedaçadas…
Valem muito mais que isso
O que importa se faço vinte, quarenta ou sessenta?!
O que importa é a idade que sinto.
Tenho os anos que necessito para viver livre e sem medos.
Para seguir sem temor pela trilha, pois levo comigo a experiência adquirida e a força de meus anseios.
Quantos anos tenho? Isso a quem importa?
Tenho os anos necessários para perder o medo e fazer o que quero e o que sinto.
Por José Saramago

História dos Orixás






https://www.youtube.com/watch?v=wk3yqLbKWQs

Contribuição da aluna Maria Mello - Arteeducadora

Jaya jaya Shiva Shambho - Mantra de sanación con letra





https://www.youtube.com/watch?v=P8miBKDoNE8&feature=share

contribuição da aluna Dani Leal (Instrutora de Yoga)

Mitologia Hindu


Mitologia Hindu
Mitologia Hindu está fundada nos Vedas, que são os livros sagrados dos hindus. Segundo a crença, o próprio Brahma os  escreveu. Brahma é o Deus supremo da tríade hindu. Seus atributos são representados pelos três poderes: criação, conservação e destruição, que formam a Trimuri ou trindade dos principais deuses: Brahma, Vishnu e Shiva, respectivamente, da criação, da conservação e as destruição.
Brahma é o deus criador de todo o universo e de todas as divindades individuais e por ele, todas serão absorvidas. Ele se transformou em várias coisas, sem nenhuma ajuda externa e criou a alma humana que, de acordo com os Vedas, constitui uma parte do poder supremo, como uma fagulha pertence ao fogo.
Brahma, quando da criação do mundo, resolveu dar à Terra habitantes que fossem criados da sua própria emanação. Assim, criou através de sua boca, seu filho mais velho, o Brâmane, que significa o sacerdote, ao qual confiou os quatro Vedas. De seu braço direito saiu Chátria, o guerreiro, do esquerdo, a esposa do guerreiro. Das suas coxas surgiram os Vaissias, do sexo masculino e feminino (agricultores e comerciantes) e de seus pés, os Sudras (mecânicos e trabalhadores).
Vishnu ocupa o lugar logo abaixo da Brahma na trindade hindu. Ele é a personificação do espírito da conservação de tudo e, para proteger o mundo em épocas de perigo, desceu à Terra sob várias formas de encarnação, conhecidas como avatares, dos quais dez são os mais mencionados:
Matsia, o primeiro, sob forma de peixe, preservou o ser humano por ocasião do dilúvio. O segundo, como tartaruga, protegeu a Terra quando os deuses agitavam o mar. Os outros seis avatares tinham a mesma finalidade de proteger o bem e punir o mal. O nono é o mais celebrado dos avatares de Vishnu, que veio sob a forma humana de Krishna, um guerreiro invencível, que livrou a Terra dos tiranos que a dominavam. O décimo avatar é Calque, que surge no fim da época presente do mundo, para destruir todos os vícios e devolver a virtude e pureza à humanidade.
Shiva, a terceira pessoa da trindade hindu é a personificação do princípio destrutivo que, embora estando em terceiro lugar na hierarquia e com menor número de adoradores, é o mais importante dos três deuses. As Puranas, escrituras sagradas da moderna religião hindu, não citam o poder de Shiva relacionado à destruição, mas a regeneração, uma vez que ele só viria exercer seu poder, depois de passados doze milhões de anos e o universo tivesse de acabar. Assim, ele é mais regenerador do que destruidor.
Vishnu e Shiva são mais adorados do que o próprio Brahma, pois este é tido como um deus que, tendo concluído a criação do universo, não está mais em atividade e, por isso, tem apenas um templo na Índia, enquanto os outros dois, têm vários e seus seguidores disputam entre si qual deles é o mais poderoso. Os adoradores de Vishnu têm maior apego à vida, abstinência de alimentos de origem animal e um culto bem mais tranqüilo do que os de Shiva.

Fonte:
Bulfinch, Thomas, 1796-1867 – O livro de ouro da mitologia: a idade da fábula: histórias de deuses e heróis / Thomas Bulfinch – 9ª Ed. – Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.

http://www.infoescola.com/mitologia/mitologia-hindu/

Sobre Shiva - Mitologia Hindu

O que é Shiva:


Shiva é um dos deuses supremos do hinduísmo, conhecido também como "o destruidor e regenerador" da energia vital; significa o "benéfico", aquele que faz o bem.
Shiva também é considerado o criador do Yoga (Ioga), devido ao seu poder de gerar transformações, físicas e emocionais, em quem pratica a atividade.
De acordo com a doutrina hindu, o deus Shiva pertence à uma Trindade chamada de Trimûrti, formada por Brahma, o deus da criação; Vishnu, o deus da preservação; e Shiva, como o deus da "destruição e regeneração". Fazendo uma comparação a Santíssima Trindade no catolicismo, por exemplo, Brahma seria o "Pai", Vishnu o "Filho", e Shiva o equivalente ao "Espírito Santo".
Shiva é representado por uma figura masculina, normalmente sentado na posição de lótus (com as pernas cruzadas) e caracterizado por possuir quatro braços: dois pousados sobre as pernas, o terceiro segurando um tridente (trichula, que simboliza a trindade Trimûrti), e o quarto está esticado a altura do peito com a mão aberta em sinal de bênção.
Na cabeça do deus Shiva existe um jarro de água, que representa o poder deste elemento natural que foi concedido aos homens, e que segundo os hindus simboliza o rio Ganges, na Índia. Sob a cabeça de Shiva ainda está uma lua crescente, que quer dizer a renovação constante da natureza.
Segundo a lenda, Shiva nunca cortava os seus longos cabelos, que seriam a fonte de todo o seu poder e energia.
Na testa, a figura mitológica do deus Shiva tem um terceiro olho (conhecido como o "Olho de Shiva") que simboliza a inteligência e o fogo destrutivo da renovação.
O deus Shiva, quando aparece acompanhado de Parvati, sua esposa (shakti), possui também a simbologia do "dualismo do Universo", do "masculino" e do "feminino" em união. Ou seja, Shiva também é o deus da fertilidade, quando apresentado com Parvati.
Como deus da fertilidade, Shiva é representado pelo Linga (órgão reprodutor masculino) e Parvati pelo Yoni (órgão reprodutor feminino). O "Shiva linga" simboliza a materialização da energia vital que existe dentro do corpo de todo o ser vivo.
Shiva e Parvati tiveram um filho chamada Ganesha, um deus muito adorado na Índia e que, segundo o Hinduísmo, traz fortuna e riquezas.

Medidas educacionais necessárias e imediatas a curto prazo: depende de nós!



Caríssimos colegas de jornada,


Passou-se o Carnaval e segunda as Escolas Estaduais e Municipais Bahianas retomarão às atividades.
Ano novo na Educação? Não!
Só se assim quisermos e trabalharmos para isto.
Certamente iremos enfrentar os velhos problemas de sempre: Indisciplina, falta de interesse e o baixo desempenho dos alunos, salvo raras exceções. Sabemos que a Educação do Brasil é uma das piores do mundo, por mais dura que seja esta constatação.  Entretanto não queremos a permanência desse Estado de Coisas. Nosso coração clama por mudanças...
Se Países como a Finlândia conseguiram organizar um Sistema Público de Ensino com excelência onde jovens aprendem de forma significativa, além das avaliações externas demostrarem isso, o que impede de nossa nação ter este êxito?
Muitas respostas para o estado de calamidade da educação brasileira atual podem ser dadas, sobretudo no que tange as macro políticas de educação: Necessidade de Reforma Curricular, Valorização Salarial, Escola em Tempo Integral, Melhores Condições de Trabalho, Reformulação do Espaço Escolar, Interdisciplinaridade, Utilização das Novas Tecnologias etc.
Neste texto, entretanto, pontuaremos aspectos que envolvem nossa atuação direta e mais imediata no ensino fundamental II e médio, independente de Governos ou mega programas. Segue abaixo algumas ideias, que não são apenas nossas, mas anseios coletivos professados por aqueles que sonham com a mudança e que avivam os espaços escolares com poesias de esperança.
1-     Estabelecer critérios avaliativos que retirem da prova escolar, o papel de soberania.
A grande maioria dos alunos brasileiros estuda para passar na prova e não para solidificar seu processo de aprendizagem. Sobre este aspecto a neurociência é clara: quem estuda de véspera não absorve 5% do assunto estudado. Para o conhecimento ser internalizado, os assuntos trabalhados em sala precisam ser revisados imediatamente, assim o cérebro processa o conhecimento e vai estabelecendo conexões, formalizando a memória e conhecimento significativo, desde que afete o aluno de forma que este se veja no objeto de saber. Esta cultura está tão enraizada que se um professor executar uma prova surpresa poderá ser até “processado”, como se esta fosse algo que o aluno devesse temer e, por isso deverá se preparar para o “grande acontecimento”. O aluno deve aprimorar o seu conhecimento, independentemente de ter prova, ou não. Estar em constante processo de estudo e a postura de pesquisador possibilita que o discente esteja sempre pronto para ser avaliado diante do que está sendo trabalhado pelos professores e projetos escolares.
Para uma efetividade do desempenho escolar é fundamental o lançamento de uma campanha envolvendo os Pais, Alunos e Funcionários, com o lema: “ Ler com prazer e estudar todos os dias”.
Tal incentivo contará com reuniões periódicas do corpo docente e gestores com os Pais e líderes de turma, além de serem produzidos vídeos, cartazes, textos e projetos de incentivo a prática leitora. Para uma efetividade da ação, sugerimos reuniões com os Pais a cada dois meses, no mínimo. Nestes encontros família e escola criarão estratégias de incentivo à leitura e estudos, bem como o acompanhamento do desempenho escolar dos alunos.
Para isso, a equipe deverá ser exemplo, tendo fóruns de discussão e exposição de livros que o próprio grupo leu e debater ideias, acerca do material lido.
       2 - Resgate do Prestigio e da autoridade do professor.
     Atualmente a Indisciplina e falta de respeito são características de conduta discente comuns em todas as escolas! Somos a favor que no início da primeira aula o Hino Nacional seja cantado como forma de enaltecer a relação patriótica e de pertencimento dos alunos com a pátria e que depois os professores e Direção escolar estabeleçam as regras de convivência construída com a participação dos alunos. O diálogo será feito sempre na primeira instância (depois do hino), estabelecendo nesse momento um retorno a consciência do porquê das regras, mas durante a rotina escolar as infrações deverão seguir a ordem da advertência à punição (sempre convocando a família), caso a conduta permaneça. Enfatizando as situações mais comuns como: os alunos que ficam fora da sala, os que chegam atrasados, os que não fazem as atividades, ou o não respeito aos demais itens das regras de convivência.
3 - Valorização do bom aluno.
     O aluno exemplar (que presta atenção nas aulas, que é participativo, que faz as atividades de casa, respeita os professores e colegas) precisa ser extremamente valorizado pela escola. Ele servirá como fonte de inspiração para os demais alunos.
     Finalizando, por meio de uma vontade real e coletiva, estas três medidas podem ser concretizadas e trará resultados mais positivos, além de organizar e humanizar o espaço escolar.  Temos que restabelecer as regras desses jogos, trazendo para a educação o que de fato é prioritário. Não adianta pensar numa nova escola, se não estamos conseguindo estabelecer o básico, que é a aprendizagem de nossos alunos.  
            Tássio Simões Cardoso (Revelat)[1] e Miliane de Lemos Vieira (Tahira)[2]



[1] Professor Graduado em História, Pós-graduado em Docência do Ensino Superior e Educação Inclusiva, Poeta e Gestor Cultural.
[2] Psicóloga com Aperfeiçoamento em Psicomotricidade Clínica e Educacional, Mestre em Educação, Formadora de Professores e Profissionais de Educação na Rede Particular e Pública de ensino, Professora de Danças Árabes e Bailarina.

O Ciclo Menstrual e os 4 Arquétipos Femininos

O Ciclo Menstrual e os 4 Arquétipos Femininos


Imagem Juliaro: palomailustrada.blogspot.com
















As mudanças físicas durante o ciclo menstrual  são cada vez mais conhecidas por nós mesmas e pelas pessoas
ao nosso redor. É muito visível e perceptível que o nosso corpo muda, assim como a nossa disposição e o nosso
humor. Já as mudanças internas que afetam a sexualidade, a espiritualidade e a criatividade ainda são bastante 
ignoradas.

Assim como a “menstruação” é inevitável, as energias e/ou emoções associadas ao nosso ciclo também são. 
E são símbolos da natureza incontrolável e selvagem da mulher. Esse aspecto selvagem e consequentemente 
cíclico não é valorizado socialmente, e por questões internas ou externas muitas vezes tentamos ser constantes 
para atender as expectativas, sejam profissionais, emocionais ou de relacionamento.  

Controlar esse fluxo, essa natureza essencial feminina é como tentar parar um rio muito caudaloso: impossível! 
Suas águas vão encontrar algum lugar para seguir fluindo e aí é quando aparecem as dores, as tensões 
pré-mentruais, a irritabilidade, entre outros sintomas que mostram que o rio esta encontrando outras formas para 
seguir o seu caminho, pois é um fluxo tão poderoso que não podemos estanca-lo. Da mesma forma quanto mais 
nos conectamos com a nossa natureza essencial, aceitando que somos cíclicas e que estamos em constante 
movimento, podemos aproveitar o que cada fase tem de melhor e “dançar” com cada uma delas.

O ciclo “físico”, de todos os meses tem 4 fases: pré-ovulatória, ovulatória, pré-menstrual e menstrual.  Nas lendas
antigas e na mitologia as energias que a mulher experimenta durante o seu ciclo menstrual também estão 
descritas em quatro fases, um reflexo das fases da lua. Miranda Gray, terapeuta, artista e autora inglesa através 
do seu livro “Luna Roja” * reune essas informações associando cada uma dessas fases a um arquétipo: Donzela, 
Mãe, Feiticeira e Anciã.  Arquétipos, neste caso, são imagens e energias comuns a todas as mulheres 
independentemente da cultura a qual estamos inseridas.

A lua crescente representa a fase que vai desde o fim do fluxo menstrual até o começo da ovulação 
(fase pré-ovulatória). As energias dessa fase são dinâmicas, inspiradoras, de iniciativa, e se assemelham a uma
jovem Donzela. Uma fase que nos pede ações independentes e a realização de tarefas.
Sugestão: Faça uma lista de todas as coisas que você quer fazer esta semana e mãos á obra, a criar novos 
projetos.

Já a lua cheia se relaciona com a Mãe e representa o período da ovulação (fase ovulatória), as energias aqui se 
assemelham a da maternidade pois contam com a energia de criar, sustentar e fortalecer. A criatividade interna 
da mãe surge para criar uma nova vida. Esta fase nos pede para ser amorosas, aproximar-nos das pessoas e 
expressar-lhes nossa gratidão. Sugestão: alimenta projetos e ideias que já existem.

A diminuição da luz durante a fase minguante reflete a diminuição da energia física da ovulação à menstruação 
(fase pré-menstrual), assim como o aumento da sexualidade, da criatividade, da magia e a palavra escolhida para 
este aspecto é a da Feiticeira, a qual tem o poder tanto para criar como para destruir. Nesta fase se liberam as 
energias que podiam ter criado uma nova vida, um filho, só que desta vez se desenvolvem no exterior pedindo-nos
uma criatividade e espiritualidade independentes. Sugestão: Deixa que o seu coração, o seu útero e a sua 
criatividade encontrem as imagens e palavras para expressar-se.

A lua nova e a Anciã representam a fase da menstruação, onde a mulher retira as energias físicas do mundo 
terrenal levando sua consciência ao mundo espiritual. Essa etapa nos pede para descansar, rezar, meditar e 
reflexionar. É uma fase de morte-renascimento onde as energias criativas que se gestam na mente podem gerar 
tanto uma nova vida como filhas-idéias, já que é nesse período onde começa um novo ciclo. 
Sugestão: Vá pra cama um pouco mais cedo esta semana e desfrute de um descanso extra.
Se comparamos o ciclo lunar com o feminino, as fases crescente e minguante são momentos de mudança e 
equivalem as etapas da Donzela e da Feiticeira. Já a lua cheia e a lua nova são períodos de equilíbrio, assim 
como as fases da Mãe e da Anciã.

Na maioria das mulheres a menstruação ocorre na lua cheia ou na nova. Mas não é necessário que o ciclo 
pessoal acompanhe o ciclo lunar, o importante é estar em harmonia com o seu próprio ciclo.  Os limites entre 
uma fase e outra não são rígidos (uma semana num ciclo de 28 dias), as energias passam livremente de uma 
para outra numa fusão dinâmica. Pouco a pouco e com algum tempo de observação perceberemos como uma 
fase vai diminuindo sua força para iniciar à outra.

O mais importante é que cada uma perceba no seu ciclo, individualmente, como estas energias estão presentes, 
como nos influenciam e o tempo que cada uma delas nos acompanha. Muitas vezes uma só atividade em 
harmonia com cada uma das fases já nos faz sentir bem e nos alinhamos com nossa natureza!

Parece algo complexo e difícil?! Na prática é muito mais fácil de compreender estas relações já que fazem parte 
da nossa natureza essencial feminina. Uma sugestão para que nos conectemos mais e mais com essa natureza 
é anotar diariamente, o estado emocional, o nível de criatividade, ou de energia, o dia do ciclo e a fase da lua. 
Este recurso é também chamado de Diagrama Lunar. Essa observação diária ajuda a despertar nossa percepção 
entre o útero e a mente consciente criando um vínculo positivo com o ciclo menstrual.

Quando reconhecemos e aceitamos nossa ciclicidade e aprendemos a utilizar os recursos pessoais que estão 
disponíveis diariamente, expressamos mais e mais o nosso Ser no mundo, nos sentimos em conexão com nós 
mesmas e com as pessoas ao nosso redor.


Camila


  *  “Luna Roja” (não esta traduzido ao português)
    Gray, Miranda. Luna Roja. 2 ed – Buenos Aires, Gaia/Grupal, 2013





http://soutodoser.blogspot.com.br/2015/05/o-ciclo-menstrual-e-os-4-arquetipos.html?spref=fb

8 de fev. de 2016

Homenagem a um professor inspirador e idealizador



O Professor Marcus Vinícius ou Marcus Matraga se foi...
Mas não morreu
Ele se foi deste plano, mas permanece na inquietude que conseguiu implantar em milhares de mentes e corpos pensantes na faculdade de psicologia da UFBA, dentre eles EU...
Demorei para processar que aquele professor visionário com o qual tinha longos e fervorosos debates na aula de metodologia científica havia partido da forma mais cruel e contraditória que vai de encontro a toda sua luta pelos Direitos Humanos...
E agora, aqui estou, contaminada pelos seus ensinamentos, que juntos com de tantos mestres e pessoas que passaram pela minha vida transbordam de mim.
E posso sentir que sua luta nunca foi em vão...
Mesmo que pagando com a própria vida, este mestre deixa em nós a marca da INDIGNIÇÃO e faz reavivar nosso sentimento de luta e esperança...

Risco todos corremos, loucos somos todos, pois estamos em um sistema que precisa ser transformado pela nossa atitude de todos os dias... Seremos incansáveis!!!!

PARABÉNS Professor, sua memória está VIVA!!!

Miliane Tahira

Diagnóstico Diferencial: Autismo

7 de fev. de 2016

Mitos Indígenas para crianças

http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-1/mitos-indigenas-para-criancas/

(Re)flexão - poema de Miliane Tahira


(Re)flexão

 

Flexionar mais uma vez

Como uma vara de bambu

Como uma serpente

Cuja força existe na flexão

(Re) flete

(Re)flexo

A imagem volta e ao vê-la remontamos

Tornamo-la mais bela

Redefinimos suas formas

Invertida, pervertida, incompleta ou rara

Qualquer adjetivo é pequeno

Menos importante a qualidade

Do que o ato de esculpir

Rumo a busca da perfeição

Flexionar é força

Força na maleabilidade

Força da emoção

Força que flete e reflete

(Re)flexão!!!!

 

Miliane Tahira